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Sobrecarga no trabalho: o peso invisível. Fator psicossocial e seus impactos na saúde e na produtividade

No ritmo acelerado do mundo corporativo atual, a exigência por alta performance e resultados contínuos muitas vezes leva a um fenômeno perigoso: a sobrecarga de trabalho. Longe de ser um sinal de dedicação, a sobrecarga — tanto cognitiva quanto física — é um dos principais fatores de risco psicossociais que ameaçam a saúde dos colaboradores e a sustentabilidade das organizações.

Mais do que excesso de tarefas, a sobrecarga representa o desequilíbrio entre as demandas do trabalho e os recursos disponíveis (tempo, apoio, capacidade). Quando esse desequilíbrio se torna crônico, os impactos são profundos e abrangentes.

Tipos de sobrecarga de trabalho

  • Sobrecarga Cognitiva: Excesso de demandas mentais, como bombardeio de informações, multitarefas, pressão por resultados e tarefas complexas que exigem foco contínuo.
  • Sobrecarga Física: Esforço corporal excessivo, posturas inadequadas, movimentos repetitivos e jornadas extensas, comuns em diversas áreas — da indústria ao escritório.

Ambas, quando persistentes, levam à exaustão física e mental, tornando-se gatilhos para adoecimento e queda de desempenho.

Impactos na Vida das Pessoas

  • Saúde Mental: Estresse crônico, burnout, ansiedade, depressão e insônia.
  • Saúde Física: Fadiga, dores musculares, doenças cardiovasculares, imunidade baixa e problemas gastrointestinais.
  • Vida Pessoal e Social: Isolamento, conflitos familiares, queda na qualidade de vida e dificuldade em manter relações saudáveis.

Impactos na empresa

  • Queda na produtividade e aumento de erros.
  • Absenteísmo, presenteísmo e alta rotatividade.
  • Risco de acidentes de trabalho e deterioração do clima organizacional.
  • Custos legais, multas e danos à reputação da marca empregadora.

Prevenção e gestão da sobrecarga: Um imperativo estratégico

  1. Gestão da Jornada: Respeitar limites legais, incentivar a desconexão e equilibrar banco de horas.
  2. Otimização de Recursos: Automatizar tarefas, revisar demandas e promover delegação inteligente.
  3. Desenvolvimento de Lideranças: Capacitar líderes para gerenciar prazos, proteger equipes e oferecer suporte.
  4. Cultura Saudável: Integrar bem-estar como valor, comunicar com transparência e oferecer programas de apoio.
  5. Monitoramento Ativo com Tecnologia: Ferramentas como o BemLab permitem identificar sinais precoces de sobrecarga, mapear riscos psicossociais e orientar intervenções preventivas com base em dados reais.

O papel do BemLab neste processo

O BemLab é um aliado estratégico na gestão da sobrecarga de trabalho. Com tecnologia de escuta ativa, diagnósticos psicossociais e inteligência de dados, o BemLab ajuda empresas a detectar desequilíbrios antes que se tornem crises. A plataforma oferece insights sobre clima, fadiga e percepção de carga, permitindo ações direcionadas, suporte às lideranças e fortalecimento da cultura de bem-estar. Ao transformar cuidado em estratégia, o BemLab contribui para ambientes mais saudáveis, produtivos e sustentáveis.

Sobre a Autora

Vilma Maria dos Santos é psicóloga (CRP 06/92419), CEO da Nexus Psicologia Organizacional e cocriadora do BemLab – Sistema de Gestão dos Fatores Psicossociais no Trabalho. Com sólida experiência em psicologia clínica, gestão pública e desenvolvimento organizacional, atuou em empresas de grande porte como a Petrobras e em projetos estratégicos nas prefeituras de Mauá e Diadema. Especialista em Coaching Sistêmico e Constelação Familiar e Organizacional, dedica-se há mais de três décadas à promoção da saúde emocional, da equidade e da transformação de ambientes de trabalho em espaços mais humanos, éticos e sustentáveis.

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